Sinopse:
No final da
década de 1970, quando os primeiros capítulos de O Guia do Mochileiro das
Galáxias foram enviados para radio BBC em Londres, ninguém imaginava que seria
um sucesso estrondoso em pouco tempo. A combinação bem sucedida de ficção e
comédia harmonizou perfeitamente. Na sequência, Douglas Adams escreveu a
lendária trilogia de cincos livros que
vendeu mais de milhões de copias pelo mundo. Mestre da sátira, Adams cria
personagens inesquecíveis e situações mirabolantes para debochar da burocracia,
dos políticos, da cultura e de diversas instituições atuais. Seus livros, que
tratam em ultima instância da busca do sentido da vida, não só divertem como
também fazem pensar.
Resenha:
Olá
terráqueos! Hoje eu irei falar do livro “O Guia do Mochileiro das Galáxias” do
escritor britânico Douglas Adams. Ele é um dos livros mais hilários que já li,
e é indicado como um clássico juvenil, apesar dos adultos gostarem da leitura
também. Ele tem uma mistura de humor nonsense com ficção cientifica, abordando
com critica o Planeta Terra e seus habitantes.
Por incrível
que pareça, a história que tem o objetivo de destrinçar o comportamento dos
habitantes da Terra começa com a mesma sendo destruída, ou melhor dizendo,
“demolida” pelos Vogons, uma raça extraterrestre extremamente burocrata e que
tem os piores poemas do universo, e uma dica, não deixe que eles recitem uma
para você (quem avisa amigo é).
Agora vamos
voltar 10 minutos antes da Terra ser destruída. Esse é Arthur Dent, um típico
cidadão inglês fissurado em chá, e também rodeado por poucos e seletos amigos.
Ele acorda com uma forte ressaca por ter bebido muito na noite anterior, e se
depara com vários tratores em frente de sua casa e prontas para demolir. Como
forma de protesto se deita ao chão, para que os tratores não derrubem sua casa.
De repente o seu melhor amigo, Ford Prefect o convence a ir no bar e beber o
máximo possível. Arthur fica
muito confuso e Ford lhe da explicações. Ele confessa ser um alienígena e
pesquisador de campo para o livro “O Guia do Mochileiro das Galáxias”, (um
livro que não é da Terra, nunca foi publicado na Terra e nenhum Terráqueo nunca
ouviu falar) e que ficou preso na Terra durante 15 anos por não ter conseguido
carona com nenhuma nave. E também lhe deu uma noticia assustadora, que a Terra
ia ser destruída em poucos minutos.
De primeira Arthur não quer acreditar
muito, até que ouve sua casa sendo demolida, e saindo para fora se depara com
varias naves encobrindo o céu.
Eles
conseguem fugir da Terra segundos antes de ser destruída, e ainda por cima
clandestinamente numa daquelas naves.
O plano maluco de Ford não deu muito
certo, pois logo foram descobertos e jogados no vácuo do espaço a mercê da
morte. Quando de repente se encontram dentro de uma nave chamada “Coração de
Ouro”(cuja a energia é gerada por um motor de improbidade infinita). Nessa
nave se deparam com Zaphod Beeblebrox o presidente da galáxia e primo de Ford, Trillian
ex-habitante da Terra e antigo xaveco de Arthur, e também Marvin, um robô super
inteligente, de cabeça enorme e extremamente depressivo.
Juntos eles
viajam pelo universo em busca da resposta fundamental para “A vida, o universo
e Tudo Mais”. O livro conta com varias cenas extremamente nonsenses que é o diferencial do autor Douglas Adams, e também coisas que te fazem pensar, refletir e rir para caramba, sempre tratando a Terra como uma dimensão muito pequena e insignificante, como no trecho a seguir:
“Muito além,
nos confins inexplorados da região mais brega da Borda Ocidental desta Galáxia,
há um pequeno sol amarelo e esquecido.
Girando em
torno deste sol, a uma distancia de cerca de 148 milhões de quilômetros, há um
planetinha verde-azulado absolutamente insignificante, cujas formas de vida,
descendes de primatas, são tão extraordinariamente primitivas que ainda acham
que relógios digitais são uma grande ideia”.
E também uma parte muito hilária que você encontra na adaptação do cinema, que é da baleia se descobrindo, muito engraçado..
Douglas era
um grande escritor, com sua genialidade tentou
nos mostrar como o ser humano é, em dimensões extrapoladas, e que também somos insignificantes para o resto
do universo. Mais pude perceber alguns detalhes, que podem ou não confundir
certos leitores. No fundo do coração, eu espero ter despertado em vocês a
vontade de ler esse livro. E pretendo mais e mais melhorar as minhas resenhas
para que vocês tenham um bom conteúdo.
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