RESENHA:
Primeiramente gostaria de dizer que assisti o filme faz um bom tempo, e achei fascinante como a historia se desenrolava.
Depois de muito tempo tive a curiosidade de ler o livro, mas algumas pessoas me diziam que a leitura era muito difícil e que não era para qualquer um, e como eu era preguiçoso não tive a coragem de ler.
Esse ano criei coragem e baixei no meu Kindle, fui lendo tranquilamente, quando eu percebi já tinha terminado a primeira parte em menos de duas semanas. Como o título já dizia, nessa primeira parte foi montada uma comitiva que leveria Frodo as montanha da perdição para destruir o "Um Anel", e esse grupo de pessoas receberam o nome de "A Sociedade do Anel".
Logo no prologo do livro percebemos o jeito da narrativa, que nos faz pensar que essa historia aconteceu há muito tempo, e que já é esquecida por muitos dos povos pequenos "Os Hobbits". Historias que só estão na biblioteca do Condado e na lembranças dos antecessores de Merry, Pippin, e Sam que viveram aquela aventura junto com a Comitiva.
Essa comitiva era bem diferenciada, no qual tinha um Mago chamado de Gandalf O Cinzento, Aragor heideiro de Isildur que era de uma linhagem de humano misturado com Elfo, Boromir um humano comum, Gimli filho de Glóin que era um Anão, Legolas Verdefolha que era um Elfo Silvestre, e os quatros hobbits do Condado; Frodo herdeiro de Bilbo o Bolseiro, Sam seu jardineiro e melhor amigo, e Merry e Pippin que a principio achava que eles eram só para dar alivio comico na historia, mas ao decorrer da drama mostram que tem o seu objetivo.
A muito tempo atrás o "Um Anel" foi criado por Sauron, para controlar todos os outros aneis que foram distribuídos: três aos Elfos, sete aos Anões e nove aos Homens. Aos elfos ele não pode controlar pois eram muito fortes, e aos sete anões só despertaram mais sua vontade de ter riqueza, mas não poderiam ser controlados também. Aos noves homens foi outra historia, pois eles eram faceis de se corromper e acabaram de se tornar os escravos de Sauron, que acabaram por se tornar os Nazgûl, seres extremamente maléficos.
Houve uma guerra em que humanos e elfos se uniram contra Sauron, e no mesmo ele foi derrotado e perdeu a posse do "Um Anel" e com isso as suas forças. Isildur rei dos homens pegou o "Um anel" e o possuiu, mas o anel tinha vontade própria e queria voltar para o seu criador. Assim em momento oportuno o "Um anel" traiu o rei que foi morto por Orcs, e ficou perdido por muito tempo.
Sméagol achou o Um, e por muito tempo ficou com ele, corrompendo o seu coração, e se tornar conhecido como Gollum. Por obra do acaso Bilbo, o tio de Frodo em uma de suas aventuras com os anões se cruza com Gollum e rouba o "Um anel". E por muito tempo isso fica em segredo com Bilbo, até que Gandalf descobre e o convence de abandonar o "Um" e entregar como herança a seu sobrinho Frodo.
Gandalf explica tudo ao pequeno hobbit sobre o "Um", e Frodo decide carregar esse fardo até as montanhas da perdição, onde ele foi forjado para o destruir e acabar com as forças de Sauron para sempre. E em Valfenda, Elrond um Meio-Elfo em uma reunião forma "A sociedade do Anel", que auxilia ao portador do anel segurança até o seu destino final, mas nada acontece como esperamos e nessa viajem tudo pode acontecer.
O meu primeiro contato com a Terra-média foi através dos filmes, mais com o livro me aprofudei muito mais nesse mundo. Conheci personagens que não vi nos filmes, eu ri, chorei e fiquei com medo do que poderia acontecer nas paginas seguintes. Como já li o livro "Silmarillion" antes das "As Duas Torres", tive uma maior compreensão do que aconteceu e o que vai acontecer nesse mundo magico. E se Tolkien estivesse vivo, agradeceria por ele ter criador se Universo cheio de ligações do passado com o futuro, que até parece palpável e que aconteceu de verdade.
Iniciantes da Leitura
terça-feira, 5 de agosto de 2014
quarta-feira, 21 de maio de 2014
A Descoberta (Denis Cruz e Michelson Borges)
Sinopse:
O que acontece quando um brilhante cientista ateu descobre que a
ciência não tem todas as respostas para os dilemas da vida? O que acontece
quando alguém famoso, bem-sucedido e rico percebe que há situações para as
quais fama, sucesso e dinheiro não oferecem solução? Essa é a realidade do
físico Carlos Biagioni. Enquanto seu casamento afunda e a carreira decola, uma
tragédia familiar faz com que ele inicie uma jornada que mudará completamente
sua visão de mundo, oferecendo-lhe uma chance de curar feridas do passado e a
possibilidade de olhar para o futuro com esperança. Acompanhe esse cientista
numa aventura cheia de drama, amor e descobertas que poderão mudar também a sua
vida.
Resenha:
Olá galera, o que tenho a dizer sobre esse livro? Confesso que tive certo
preconceito antes de lê-lo. Não por se tratar de Religião ou Ceticismo, (porque
já li o livro “Contato – Carl Sagan”) mas sim por ser tratar de ficção escrito por adventistas (e sou adventista também).
A historia começa com o cientista Carlos Biagioni paquerando uma moça (que
não é sua esposa), mostrando para ela as estrelas no céu e ensinando o nome
delas, e acaba recebendo uma ligação urgente que mudara a sua vida pra sempre.
No outro lado da linha sua ex-esposa lhe da uma péssima noticia, sua
filha Beatriz tinha sofrido um acidente e estava em estado grave. Isso abala os
alicerces de Carlos, e lhe vem “flash” de seu passado e de tudo que ele tinha
feito de errado para estar naquela situação.
Muito angustiado, ele fica no hospital esperando que sua filha acorde do
coma. Ele percebe que sua ex-esposa não esta muito aflita, ele vê em sua face
esperança. Eles começam a conversar e Carlos se faz a pergunta: Porque se
separamos?
Eles revezavam os dias de ficar no hospital, até que um dia Beatriz
abre os olhos e vê seu pai ao lado de seu leito. Ela descobre que não pode
sentir as pernas e fica angustiada com isso.
Os dias vão passando, e a relação da família vai melhorando. Até que um
dia a menina Beatriz faz o seu pai prometer uma coisa: Descobrir a existência de
Deus através da ciência. E aquilo pega o seu pai de surpresa.
Como um cientista ateu no auge de sua carreira iria cumprir tão seria
promessa? Isso não foi difícil, George um amigo de trabalho que também era
cientista confessou ser “Cientista Criacionista” e iria ajuda-lo nessa
empreitada.
George lhe indica vários livros, e lhe dá um passeio de presente para
ele e sua família. No passeio ele aprende um pouco mais sobre a ciência criacionista
e se aproxima mais de Laura sua ex e Beatriz sua filha.
Confesso que gostei do livro, os diálogos entre eles são divertidos e
de fácil compreensão. E no final aquele ateu arrogante que só sabia caçoar dos
crentes teve uma descoberta incrível que mudou a sua vida.
Essa descoberta eu não conto, senão estraga a surpresa, mas é algo que
é relacionada à sua infância e seu pai. Só um deslize do livro (na minha opinião)
um ateu roxo mudar sua opinião em muito pouco tempo é bem difícil (sei que para
Deus nada é impossível).
Para alguns esse livro não passara de puro entretenimento, mas para
outros poderá ser um inicio de uma nova experiência com Deus.
domingo, 11 de maio de 2014
Aprendendo A Voar Com Douglas Adams
Estava
lendo o terceiro livro da trilogia “O Guia do Mochileiro das Galáxias – A vida,
o universo e tudo mais”, e me deparo com o trecho mais maluco que já vi. Eu
pensava que Douglas Adams já tinha se superado nos livros anteriores, e errei
(fail!).
Se
Douglas usava drogas? Ai eu não sei, mas tenho certeza que sua mãe usava, e muito...
A ideia é muito inteligente e ao mesmo não faz muito sentido, mas mesmo não
fazendo muito sentido é engraçado pra caramba.
Para
você que quer procurar no livro, ele fica lá no capitulo 11.
Fique com o trecho a seguir:
O
Guia do Mochileiro das Galáxias diz o seguinte a respeito de voar:
Há
toda uma arte, ele diz, ou melhor, um jeitinho para voar.
O
jeitinho consiste em aprender como se jogar no chão e errar.
Encontre
um belo dia, ele sugere, e experimente.
A
primeira parte é fácil. Ela requer apenas a habilidade de se jogar para a
frente, com todo seu peso, e o desprendimento para não se preocupar com o
fato de que vai doer. Ou melhor, vai doer se você deixar de errar
o chão.
Muitas
pessoas deixam de errar o chão e, se estiverem praticando da forma
correta, o mais provável é que vão deixar de errar com muita força.
Claramente
é o segundo ponto, que diz respeito a errar, que representa a maior dificuldade.
Um
dos problemas é que você precisa errar o chão acidentalmente.
Não adianta
tentar errar o chão de forma deliberada, porque você não irá conseguir. É
preciso que sua atenção seja subitamente desviada por outra coisa quando
você está a meio caminho, de forma que você não pense mais a respeito de
estar caindo, ou a respeito do chão, ou sobre o quanto isso tudo irá doer
se você deixar de errar.
É
reconhecidamente difícil remover sua atenção dessas três coisas durante a
fração de segundo que você tem à sua disposição. O que explica por que
muitas pessoas fracassam, bem como a eventual desilusão com esse esporte
divertido e espetacular.
Contudo,
se você tiver a sorte de ficar completamente distraído no momento
crucial por, digamos, lindas pernas (tentáculos, pseudópodos, de acordo
com o filo e/ou inclinação pessoal) ou por uma bomba explodindo por perto,
ou por notar subitamente uma espécie muito rara de besouro subindo num
galho próximo, então, em sua perplexidade, você irá errar o chão
completamente e ficará flutuando a poucos centímetros dele, de uma forma
que irá parecer ligeiramente tola.
Esse
é o momento para uma sublime e delicada concentração.
Balance
e flutue, flutue e balance.
Ignore
todas as considerações a respeito de seu próprio peso e simplesmente
deixe-se flutuar mais alto.
Não
ouça nada que possam dizer nesse momento porque dificilmente seria algo
de útil.
Provavelmente
dirão algo como: “Meu Deus, você não pode estar voando!”
É
de vital importância que você não acredite nisso: do contrário, subitamente
estará certo.
Flutue
cada vez mais alto.
Tente
alguns mergulhos, bem devagar no início, depois se deixe levar para cima
das árvores, sempre respirando pausadamente.
E
NÃO ACENE PARA NINGUÉM.
Se para Arthur Dent deu certo e até deu seu joinha, porque não tentar ??
segunda-feira, 5 de maio de 2014
Contato (Carl Sagan)
Sinopse:
Contato
com extraterrestres não é sinônimo de homenzinhos verdes desembarcando de um
disco voador. É muito mais - sinais captados num radiotelescópio podem conter
mensagens capazes de nos fazer repensar toda a nossa concepção da vida e do
Universo. Esse é o ponto de partida de Carl Sagan, que, aliando as tensões da
melhor literatura ao conhecimento científico mais avançado, compõe um romance
que pode provocar em nós todas as reações - menos a indiferença. Em “Contato”,
o que está em jogo é o mundo tal como o conhecemos. Como quem faz uma aposta,
Sagan nos convida a uma viagem assustadoramente fascinante pelo buraco negro
que é a inteligência humana.
Resenha:
Ellie
era uma garotinha que sempre queria aprender, e questionava o porquê de algumas
coisas, gostava de desmontar e montar aparelhos eletrônicos e seu pai sempre
alimentava o seu conhecimento. Sua paixão principal era os rádios, queria
entender como eles funcionavam e pra que serviam.
Ainda
em sua infância, questionou um professor por não da informações completas, e
foi até a biblioteca aprender sozinha. Após o falecimento do seu pai, Ellie se
sentia sozinha, pois sua mãe se casou com uma pessoa que ela não gostava.
Após
vários anos de estudos, ela vira uma cientista chamada Dr. Arroway, que tem
muitas dificuldades de relacionamento com a mãe e o padrasto, e sua vida
amorosa não é das melhores.
Como
radio-astrônoma, ela fica encarregada num projeto chamado Argus, cujo objetivo,
era fazer algum contato extraterrestre por ondas de radio. Muitos cientistas
diziam que essa área era um suicídio profissional, e não levavam muito a sério
esse tipo de pesquisa. Apesar de gostar do que fazia, ela e sua equipe não
tinha feito nenhum contato até então, tornando o trabalho muito tedioso de vez
em quando.
Muitos
anos se passaram, e as autoridades já estavam querendo encerrar o projeto por
não obter nenhum resultado, enquanto isso ela lutava para conseguir mais um
tempo na pesquisa.
Em
um dia qualquer, ela percebe oscilações no sinal e que era extraterrestre. E vinha
da estrela de VEGA, que ficava há 26 anos luz da Terra.
Enquanto
os cientistas quebravam a cuca para tentar decifrar a mensagem, os religiosos
estavam com medo, pois uns achavam que o sinal vinha de Deus e os outros que
vinha do diabo.
Dr.
Arroway e seus colegas conseguem decifrar a mensagem, que por incrível que
pareça era um manual para criar uma maquina. Como no inicio todo planeta estava
recebendo o sinal, e quase todos ajudaram de alguma forma, ninguém queria ficar
de fora da construção da maquina.
Existia
um porém, na época o EUA e a Rússia estavam em plena guerra fria, mas todos
fizeram as pazes e se uniram para formar um comitê e discutirem a construção da
maquina.
Ninguém
sabia para qual finalidade a maquina servia, e então as pessoas começavam a
fazer varias teorias conspiratórias, principalmente os religiosos, que diziam
trazer o Juízo de Final.
Porém
um dos temas mais discutido ao longo do livro é o ceticismo, Carl Sagan nos
coloca em diálogos e discussões que de vez em quando nos fazem mudar o modo de
pensar. O dialogo do evangelista Palmer Joss com a Dr. Arroway é simplesmente fantástico,
nele cada um quer provar quem está correto, porém Ellie fala “não quero
crenças, quero fatos” que finaliza a discussão.
Os
cientistas descobrem mais ou menos para que a maquina serviria, pois no projeto
havia cinco acentos, que dava a ideia de ser algum tipo de transporte. No
comitê mundial escolhem as cinco pessoas para representar o nosso mundo, e
entre elas estava Ellie.
Na
ativação da maquina, ela e seus colegas são projetados para o centro da
galáxia, tendo uma verdadeira aula de astronomia no ponto de vista alienígena.
Chegando a um planeta, eles têm uma enorme surpresa, pois os alienígenas não se
apresentam em sua forma real, mas em forma de seus entes queridos, para não
causar muito espanto nos visitantes.
O
alienígena que conversou com Ellie estava em forma de seu pai, ela ficou muito
emocionada com aquilo. Depois de todas as suas perguntas sobre universo serem
respondidas, (quase todas) eles voltam para casa.
Ellie
e seus colegas pensam ter passado 24 horas desde a ativação da maquina, mas os
que ficaram na Terra falaram que não passara vinte minutos, e que nem saíram do
lugar.
O
ceticismo e religião entram de novo, e os papeis se invertem. Ellie não tem
como provar cientificamente o que tinha acontecido, mas acredita naquilo com
todas suas forças. Que acaba tornando como uma experiência espiritual sem
provas concretas.
Apesar
de ser uma ficção cientifica, Sagan usa seu bom senso ao criar a historia, não
pondo homenzinhos verdes invadindo a Terra como muitos escritores fazem. Sendo
cientista de verdade, ele propõe de como a humanidade reagiria, caso
descobrisse haver várias formas de civilizações fora de Terra.
De
certa maneira, o final do livro passou para mim, um acordo de paz entre a
religião e ciência, com ultimo dialogo de Palmer Joss com a Dr. Arroway, que
você pode conferir lendo o livro.
Indico esse livro para sua próxima leitura,
e tenho certeza de que você vai gostar.
segunda-feira, 28 de abril de 2014
O Guia do Mochileiro das Galáxias (Douglas Adams)
Sinopse:
No final da
década de 1970, quando os primeiros capítulos de O Guia do Mochileiro das
Galáxias foram enviados para radio BBC em Londres, ninguém imaginava que seria
um sucesso estrondoso em pouco tempo. A combinação bem sucedida de ficção e
comédia harmonizou perfeitamente. Na sequência, Douglas Adams escreveu a
lendária trilogia de cincos livros que
vendeu mais de milhões de copias pelo mundo. Mestre da sátira, Adams cria
personagens inesquecíveis e situações mirabolantes para debochar da burocracia,
dos políticos, da cultura e de diversas instituições atuais. Seus livros, que
tratam em ultima instância da busca do sentido da vida, não só divertem como
também fazem pensar.
Resenha:
Olá
terráqueos! Hoje eu irei falar do livro “O Guia do Mochileiro das Galáxias” do
escritor britânico Douglas Adams. Ele é um dos livros mais hilários que já li,
e é indicado como um clássico juvenil, apesar dos adultos gostarem da leitura
também. Ele tem uma mistura de humor nonsense com ficção cientifica, abordando
com critica o Planeta Terra e seus habitantes.
Por incrível
que pareça, a história que tem o objetivo de destrinçar o comportamento dos
habitantes da Terra começa com a mesma sendo destruída, ou melhor dizendo,
“demolida” pelos Vogons, uma raça extraterrestre extremamente burocrata e que
tem os piores poemas do universo, e uma dica, não deixe que eles recitem uma
para você (quem avisa amigo é).
Agora vamos
voltar 10 minutos antes da Terra ser destruída. Esse é Arthur Dent, um típico
cidadão inglês fissurado em chá, e também rodeado por poucos e seletos amigos.
Ele acorda com uma forte ressaca por ter bebido muito na noite anterior, e se
depara com vários tratores em frente de sua casa e prontas para demolir. Como
forma de protesto se deita ao chão, para que os tratores não derrubem sua casa.
De repente o seu melhor amigo, Ford Prefect o convence a ir no bar e beber o
máximo possível. Arthur fica
muito confuso e Ford lhe da explicações. Ele confessa ser um alienígena e
pesquisador de campo para o livro “O Guia do Mochileiro das Galáxias”, (um
livro que não é da Terra, nunca foi publicado na Terra e nenhum Terráqueo nunca
ouviu falar) e que ficou preso na Terra durante 15 anos por não ter conseguido
carona com nenhuma nave. E também lhe deu uma noticia assustadora, que a Terra
ia ser destruída em poucos minutos.
De primeira Arthur não quer acreditar
muito, até que ouve sua casa sendo demolida, e saindo para fora se depara com
varias naves encobrindo o céu.
Eles
conseguem fugir da Terra segundos antes de ser destruída, e ainda por cima
clandestinamente numa daquelas naves.
O plano maluco de Ford não deu muito
certo, pois logo foram descobertos e jogados no vácuo do espaço a mercê da
morte. Quando de repente se encontram dentro de uma nave chamada “Coração de
Ouro”(cuja a energia é gerada por um motor de improbidade infinita). Nessa
nave se deparam com Zaphod Beeblebrox o presidente da galáxia e primo de Ford, Trillian
ex-habitante da Terra e antigo xaveco de Arthur, e também Marvin, um robô super
inteligente, de cabeça enorme e extremamente depressivo.
Juntos eles
viajam pelo universo em busca da resposta fundamental para “A vida, o universo
e Tudo Mais”. O livro conta com varias cenas extremamente nonsenses que é o diferencial do autor Douglas Adams, e também coisas que te fazem pensar, refletir e rir para caramba, sempre tratando a Terra como uma dimensão muito pequena e insignificante, como no trecho a seguir:
“Muito além,
nos confins inexplorados da região mais brega da Borda Ocidental desta Galáxia,
há um pequeno sol amarelo e esquecido.
Girando em
torno deste sol, a uma distancia de cerca de 148 milhões de quilômetros, há um
planetinha verde-azulado absolutamente insignificante, cujas formas de vida,
descendes de primatas, são tão extraordinariamente primitivas que ainda acham
que relógios digitais são uma grande ideia”.
E também uma parte muito hilária que você encontra na adaptação do cinema, que é da baleia se descobrindo, muito engraçado..
Douglas era
um grande escritor, com sua genialidade tentou
nos mostrar como o ser humano é, em dimensões extrapoladas, e que também somos insignificantes para o resto
do universo. Mais pude perceber alguns detalhes, que podem ou não confundir
certos leitores. No fundo do coração, eu espero ter despertado em vocês a
vontade de ler esse livro. E pretendo mais e mais melhorar as minhas resenhas
para que vocês tenham um bom conteúdo.
quarta-feira, 23 de abril de 2014
Um Estudo Em Vermelho (Arthur Conan Doyle)
SINOPSE:
“Um estudo em
vermelho” é a primeira história de Sherlock Holmes e o primeiro livro publicado
por Sir Arthur Conan Doyle (1859-1930). Muito menos do que um livro de estreia,
esta história nasceu clássica, com seu ritmo vertiginoso de suspense e mistério
que consagraria seu protagonista Sherlock Holmes como o mais apaixonante e
popular detetive da história da literatura. “Um estudo em vermelho” propõe um
enigma terrível e invencível para a polícia, que pede auxílio a Holmes - um
homem é encontrado morto, sem ferimentos e cercado de manchas de sangue. Em seu
rosto uma expressão de pavor. Um caso para Sherlock Holmes e suas fascinantes
deduções narrado por seu amigo Dr. Watson, interlocutor sempre atento e não
raro maravilhado com a inteligência e talento do detetive.
RESENHA:
A história
começa com Dr. John Hamish Watson, um médico oficial do exército britânico que
vai a Índia logo quando explode a segunda guerra afegã. Lá depois de muitos
infortúnios e desastres, Watson é baleado e fica muito ferido e impossibilitado
para guerra, e acaba voltando para a terra da rainha. Logicamente ele escolheu Londres
para passar um tempo, por causa da facilidade da cidade grande. E foi através
de um amigo dele, que passa a conhecer Sherlock Holmes que também estava
procurando alguém para dividir o aluguel de um apartamento.
Eles dividem
é claro, e depois de um tempo, Sherlock que não era acostumado a ter amigos por
causa de sua personalidade sarcástica e de achar que as outras pessoas eram
totalmente burras, que ele começa a ter uma afinidade com Watson.
Daí por
diante é só aventura, quando um delegado da cidade não consegue resolver um
caso e vem pedir ajuda a Sherlock, ai Dr. Watson descobre que seu parceiro de
apartamento é o único “Detetive Consultor” do mundo, que significa até os
Detetives mais experientes vinham pedir ajudar dele. Sherlock explicou a sua “Teoria
de Dedução” e Watson ficou maravilhado com tamanha apresentação, inclusive eu.
No decorrer
da historias acontece algumas reviravoltas, que nos dá a impressão que Sherlock
não vai conseguir resolver o mistério do assassinato e que ele estava mentido
sobre sua habilidade de dedução. Mas é claro que ele resolve o caso, e descobre
que o motivo do assassinato “era das
antigas” e que tudo se travava de
vingança.
Apesar de ser
um clássico a leitura foi muito fluida para mim, espero que através de resenha
você tenha se interessado pela historia. E uma dica para você que começou a ler
a pouco tempo assim como eu: LEIA E VIAJE (no sentido de imaginação é claro). E
desculpe se ouve algum erro aqui, lembre-se que foi a minha primeira resenha.
terça-feira, 22 de abril de 2014
Porque criei um blog sobre literatura ???
Olá galera, como este é meu primeiro post aqui, vou explicar pra qual finalidade eu criei esse blog. E não se preocupem com meus erros de ortografia porque afinal não sou muito bom nisso, mas pretendo melhorar com o decorrer do tempo.
Eu criei o blog porque quando comecei a ler não tinha ninguém com quem partilhar as minhas descobertas, fiquei muito entusiasmados com esse novo mundo, mais nenhum dos meus amigos queriam me ouvir falar de livros e me diziam que isso era uma perca de tempo (que amigos heim!) e que compensaria pegar um livro didático e absorver informações uteis para minha vida (eu sei, eu sei, sempre é bom estudar) mas infelizmente ainda existe esse preconceito com literatura de entretenimento (principalmente dos mais velhos) no Brasil.
Finalizando esse primeiro post, eu sei que ficou muito pequeno, mas que tem a finalidade de te explicar e também para dizer: SEJA BEM-VINDO.
Eu criei o blog porque quando comecei a ler não tinha ninguém com quem partilhar as minhas descobertas, fiquei muito entusiasmados com esse novo mundo, mais nenhum dos meus amigos queriam me ouvir falar de livros e me diziam que isso era uma perca de tempo (que amigos heim!) e que compensaria pegar um livro didático e absorver informações uteis para minha vida (eu sei, eu sei, sempre é bom estudar) mas infelizmente ainda existe esse preconceito com literatura de entretenimento (principalmente dos mais velhos) no Brasil.
Finalizando esse primeiro post, eu sei que ficou muito pequeno, mas que tem a finalidade de te explicar e também para dizer: SEJA BEM-VINDO.
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